04/05/2011 , 15:27

VACINAR?

No que diz respeito às condutas médicas, estamos habituados a aceita-las sem questionar, como dogmas de fé. Uma dessas condutas que a sociedade aceita e incentiva é a da vacinação, embora cada vez mais vozes se oponham a ela em todo o mundo. No Brasil, onde as estatísticas deixam a desejar, os efeitos colaterais das vacinas parecem ser subnotificados, ao contrário do 1º mundo onde os dados acerca de seus riscos são evidentes.

Infelizmente as vacinas são um negócio multimilionário para os laboratórios, ensejando lucros fabulosos para toda a cadeia de envolvidos , exceto a população e a sede pelo lucro mascara os riscos das vacinações indiscriminadas e muitas vezes populistas.

Um livro chocante de nome “Vaccines: are they really safe and effective?” traz mais de 900 (novecentas!!!) referências e relatos acerca do “outro lado”, ou seja, os malefícios e riscos das vacinas, bem como as inverdades sobre os pretensos benefícios delas.

Acostumamo-nos a acreditar que a Pólio desapareceu em funçaõ das vacinas, mas dados oficiais dos governos da Inglaterra e EUA mostram que ela já estava diminuindo ano a ano, mesmo antes da vacina e que na verdade as mortes por Pólio aumentaram após sua introdução.

Em 1997 o periódico Epidemiology publicou estudo relacionando vacina antitetânica com ocorrência de asma infantil onde mostrava que nos não vacinados, nenhum havia tido crise, enquanto 23% dos vacinados tiveram crise asmática e o The Lancet divulgou que os vacinados contra Sarampo têm de 2 a 3 vezes mais chances de sofrerem Retocolite ou Doença de Crohn. A vacina contra gripe apresenta uma eficácia de apenas 35%, quando ela foi feita da mesma cepa (Vírus) daquela epidemia, caso contrário a imunidade conferida é desprezível.

Outro dado assustador publicado em 1986 na Annals of the rheumatic diseases relatava que 55% das mulheres vacinadas contra Rubéola desenvolveram artrite ou dores articulares dentro de 4 semanas e os caso de Rubéola congênita aumentaram intensamente após a introdução das vacinas, segundo dados do CDC Americano. Em 1993 o Japão retirou a vacina MMR do mercado por ela causar encefalite em 1 em cada 1044 pessoas vacinadas.

Quanto a pretensa eficácia da vacinação, o NEJM (07/07/94) diz que em 82%  (!!!) dos casos de Coqueluche diagnosticados,os pacientes haviam sido corretamente vacinados e o pior de tudo, a incidência de Morte Súbita Infantil (MSI) crescia 7 vezes nos 3 dias após a vacinação e outro dado assustador é o de que 70% dos casos de MSI ocorrem até 3 semanas após a Pertussis. Em um surto de Caxumba em 2 estados Americanos, de 82 a 99% dos estudantes haviam sido corretamente vacinados.

Outras informações neste mesmo sentido podem ser lidas no site www.thinktwice.com ou no www.taps.org.br/vacinas .Não podemos nem devemos nos opor às orientações dos órgãos de saúde(???), mas a pergunta que não quer calar é: é justo omitir tais fatos da população limitando-lhe o direito de uma escolha mais consciente e bem embasada?

Dr. José Roberto

 

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