Cada filho que nasce é uma oportunidade de se refletir a respeito do significado da paternidade, pois há diferença entre o “ter filhos” e o “ser pai”. O “ter filhos” é quase um imperativo biológico, enquanto o “ser pai” é um ato voluntário que exige dedicação, disciplina e atenção. Continuar a Ler »

Algumas mudanças interessantes têm ocorrido na sociedade nas últimas décadas e uma delas é o crescente número de mulheres solteiras e descasadas que não conseguem estabelecer uniões duradouras, ao mesmo tempo em que observamos inúmeros homens saindo de uma relação para outra, sem se firmar em qualquer delas. Continuar a Ler »

A vida passa e nós não vemos; foi ontem mesmo que o sonho era ter 18 anos para tirar a “carteira de motorista”. Anteontem o coração vinha à boca ao dar de cara com aquela menina de cabelos compridos, que povoava nossos sonhos de menino e que sempre escolhia um garoto mais velho, pra nossa tristeza e um resquício de inveja. Poucos dias antes estávamos subindo em árvores, empinando pipas, jogando bolinha de gude. Num piscar de olhos crescemos, assumimos nossa própria vida e nos tornamos pais e toda nossa perspectiva e valores mudam. Continuar a Ler »

A expressão  “Vampiros Emocionais” é o título de um livro que descreve pessoas que, por sua maneira de ser e de agir, sugam a energia das pessoas que as rodeiam, da mesma forma como os vampiros sugam o sangue de suas vítimas e as enfraquecem. O autor, Albert J. Bernstein (Ed. Campus) traça perfis de pessoas que encontramos em nossa família, trabalho, amizades e que, inconscientemente, afetam o nosso bem estar emocional e psicológico e os classifica em 5 grupos de “vampiros”. Continuar a Ler »

Nosso país passa por uma profunda crise de valores e a descrença nas instituições é generalizada. A sociedade moderna vive uma profunda crise, em que as pessoas mais lúcidas mostram uma insatisfação e até desencanto com a falta de valores morais e éticos que permeiam grupos que deveriam ser referência positiva de liderança.

Vemos um sem número de pastores de diversas religiões acusados de abuso sexual, deputados e senadores cuja conduta envergonha a todos os que ainda não perderam essa capacidade, legisladores que deixam em segundo plano os interesses da sociedade como um todo, para legislarem em causa própria ou de grupos minoritários detentores do poder econômico, mantendo um emaranhado de leis e brechas nas mesmas, que penalizam os menos favorecidos e facilitam a impunidade dos criminosos que se acham no topo da pirâmide social. Uma ira santa, expressiva de indignação, é percebida nas pessoas que não sabendo das limitações do poder decisório do Juiz, tomam conhecimento da libertação do político que roubou milhões e da prisão prolongada da mãe que furtou uma lata de leite, vemos um Judiciário que perde força quando, em suas instâncias superiores, reforma decisões socialmente importantes da Primeira Instância, buscando filigranas jurídicas para justificá-las e reluta em aplicar resoluções limitantes do vergonhoso nepotismo além de Ministros acusados de corrupção, vemos o núcleo mais próximo do dirigente máximo de nosso país sendo indiciado por diversos ilícitos.  Muitas vezes pessoas éticas ocupando lugares de autoridade, com freqüência se vêm pressionadas para tomar posições legalmente questionáveis, para proteger ou atender pessoas e interesses menores e, ao fazê-lo,  perdem a sua força moral.

Neste lamaçal que invade nossos lares através da mídia, uma flor de esperança brota na atuação de alguns membros do Ministério Público que numa atitude corajosa contrariam interesses espúrios, trazendo à tona denúncias contra aqueles personagens nefastos. Alguns desses se tornam referências de ética e moral para a sociedade e ética e moral são duas expressões que merecem serem mais bem  entendidas, para serem mais cobradas por todos nós, ao escolhermos nossos líderes.

Ética, segundo o Aurélio, é “estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal” e a Moral é definida como “conjunto de regras de conduta consideradas como válidas, quer de modo absoluto para qualquer tempo ou lugar, quer para grupo ou pessoa determinada”.

Já Aristóteles dizia que todas as maneiras de se induzirem mudanças de conduta nas pessoas podem ser resumidas em 3 conceitos básicos que são: LOGOS, ETHOS E PATHOS. Logos significa convencer outra pessoa a aceitar uma mudança por meio da razão, da lógica e de dados objetivos; Ethos, por meio da sua força moral e da confiança que os outros depositam em você e Pathos, por meio do apelo às necessidades emocionais e psicológicas das outras pessoas.

A Ética pode ser compreendida de uma forma bem simples, é agir de uma forma que nossas atitudes tragam para todas as outras pessoas apenas aquilo que nós mesmos gostaríamos de receber se estivermos no lugar delas, e assim, se um ato beneficia uma pessoa ou grupo, mas prejudica ou onera a outro, não é ético.

A Moral é mais simples ainda de se compreender, pois basta se perguntar: eu faria isso se tivesse a certeza de que todo mundo fosse saber o que eu estou fazendo? Um exemplo bem simples do conceito moral: entre nós é raro um homem assumir que tem uma amante uma vez que é moralmente condenável, mas nas culturas poligâmicas, ter mais de uma mulher é sinal de status.

Dessa forma, uma sociedade só cresce de modo igualitário quando as pessoas deixam de se aproveitar de sua influência para obterem promoções ou vantagens e quando seus líderes tomam consciência de sua temporalidade, da sua impermanência e desenvolvem a autocrítica necessária para avaliar seus atos dentro dos conceitos da ética e da moral.

Dr. José Roberto C. Souza

Médico Homeopata

Sempre nos habituamos a pensar nos alimentos que gostamos ou não gostamos, tendo como referência o seu sabor; desse sabor eu não gosto, esse sabor me agrada, etc.

O que não paramos para pensar é que as pessoas, como os alimentos, têm cada um o seu sabor e, de acordo com seu sabor, irão nos enjoar ou nos agradar. Continuar a Ler »

Há tempos um sábio ensinava que, frente às situações desagradáveis da vida, as pessoas poderiam assumir duas posturas: de vítimas ou de merecedores e ensinava ainda que a condição de vítima é a pior opção, pois a vítima não evolui, não cresce com o possível aprendizado proporcionado pelo sofrimento. Continuar a Ler »

Cerca de 50% dos casais do ocidente se separam. Dos 50% que continuam juntos, uma parte significativa vive uma guerra não declarada onde a convivência é apenas tolerada, por um jogo de conveniências e interesses, perdendo-se assim a grande oportunidade do aprendizado conjunto, capaz de edificar uma relação muito mais sólida e produtiva para ambos e seus filhos. Continuar a Ler »

Por que tantos divórcios? Por que tanta insatisfação conjugal? Por que tantas queixas recíprocas entre casais? Por que tanta descrença na existência de uma união feliz, harmônica e duradoura? Se 50% dos casais se divorciam, o índice de separação no segundo relacionamento sobe para 75%, o que só aumenta a “certeza” de que o casamento é instituição fadada ao fracasso, mas será que isso é verdade? Continuar a Ler »

Com certeza, considerando a multidão de pessoas com excesso de peso em nosso país, uma considerável parte das promessas de ano novo foi a da emagrecer. Quase todos a fizeram com a finalidade meramente estética, mais preocupados com o olhar alheio do que focados em si mesmos, no bem estar, na saúde, que deveriam ser o objetivo primordial. Ainda que com uma finalidade fútil, a meta é válida e necessária e faremos algumas considerações a respeito de como atingi-la. Continuar a Ler »